Série B é no Admsports

Nem só da rede TV vive a série B, com mercado efervescido graças à clubes mais conceituados que caíram nos últimos anos, a serie de acesso  acabou virando vitrine para os menores e mercado cada vez mais palpável financeiramente para todos.

Time grande que cai, usa como retorno, renascimento, reformulação, oportunidade de renovar e até ação de marketing, torcedor sente a necessidade e dá o feedback, é movimento recorde,camisas vendidas, projetos abraçados, exemplos temos os mais recentes e mais bem formulados “Corinthians e seu Eu nunca vou te abandonar” e “Vasco com o sentimento que não pode parar”.Exceto a queda do fluminense, que culminou na serie C e de times como o Paysandu e Santa Cruz, todos os outros mesmo que mais timidamente foram nessa mesma linha.

 Coritiba, após a batalha campal do Couto Pereira, cena ridícula que vai se perpetuar no futebol brasileiro, está de volta junto com o grande e na minha visão ainda adormecido Baêa(lê-se Bahia) ,veremos se seguiram os exemplos de estruturação,tempo para arrumar a casa o campeão de 1988 Bahia teve, condições estruturais para reviver glórias o Coxa branca tem.

Bahia promete bandeirão gigante e carnaval com trio elétrico e tudo em pleno Morumbi, o Coritiba, mais introspectivo, reformula-se graças à ida do atual técnico Ney franco para base da seleção e já prepara 2011 com técnico Marcelo Oliveira,Figueirense sob ainda mais calado,quase como que na surdina,esperando para atuar novamente na serie A nacional.

A outra vaga, ainda matematicamente indefinida fica ou com América –MG ou Portuguesa, a lusa paulista, respaldado por coisas que aparentam só acontecer com o time da portuguesa,como perda de pontos inesperados,jogos entregues aos adversários e contusões é provável que suba o América,porém como a fase de palpites do blog não é boa não tome isso como um!

Pela torcida excepcional no nordeste, que lota o seu estádio e apóia seu time sempre fico triste pela aparente ausência do Sport, parece que não conseguirá o acesso, o que é uma decepção aos “Casacas” que tanto os incentivam, porém, deve-se encarar a queda como uma obrigatoriedade de subir e não um motivo para estagnar.